Ânsia de rever sorrisos que se extinguiram, fome de escutar palavras que emudeceram...
Se varas semelhantes sombras de saudade e distância, se o vazio te atormenta o espirito, asserena-te e ora, como saibas e como possas, desejando a paz e segurança dos entes inesqueciveis que te antecederam na Vida Maior.
Lembra a criatura querida que não mais compartilha as experiências no Plano Físico, não por pessoa que desapareceu para sempre e sim à feição de criatura invisivel mas não de todo ausente...
Enfeita-lhes a memória com as melhores lembranças que consigas enfileirar e busca tranquiliza-los com apoio de tua conformidade e de teu amor.
Se te deixas vencer pela angústia, ao recorda-lhes a imagem; sempre que se vejam em sintonia mental contigo, ei-los que suportam angústia maior, de vez que passam a carregar as próprias aflições sobretaxadas com as tuas...
Chora, quando não possas evitar o pranto que se te derrama da alma; no entanto, converte quando possível as próprias lágrimas em bênçãos de trabalho e preces de esperança, porquanto eles todos te ouvem o coração na Vida Superior, sequiosos de se reunirem contigo para o reencontro no trabalho do próprio aperfeiçoamento, à procura do amor sem ADEUS.
(FRANCISCO CÂNDIDO XAVIER/ JOSÉ HERCULANO PIRES)
Luanna, sei que conviver com a dor da perda de um ente querido não é fácil e creio que é uma transição dolorosa.
ResponderExcluirQuero te convidar a conhecer o blog Lírio das Almas, onde lá, dedico poemas de luto à entes queridos, a um amor, a alguém estimado. Claro que tudo dentro de um lirismo que a poesia oferece.
Procuro colocar minha alma nisso, e é como se fosse eu a sofrer. Mas como disse, dentro do literalismo do idioma.
Gostaria de saber se puderem responder, onde se localiza a estátua da imagem com o bebê.
Acabo de escrever um poema chamado Amor de Mãe e gostaria de usar essa imagem como template do blog.
Estou seguindo este espaço.
Seja bem vinda, um fraterno abraço.