"Esta sou EU..."

Meu nome é Luanna Dâmaso e recentemente passei pela maior perda que uma mãe pode ter, "perder seu filho". Meu amado Enzo Luiz estava apenas com dois dias de nascido e infelizmente devido a problemas de saúde (cardiopatia congênita e membrana hialina) teve que retornar ao céu...
No entanto, fiz para ele este espaço, pequeno e simples para homenageá-lo...

Anjo pequenino - mamãe, papai e seu amado irmãozinho te amam...

terça-feira, 3 de agosto de 2010

Entendendo o que é CARDIOPATIA CONGÊNITA

Cardiopatia congênita é a doença na qual há anormalidade da estrutura ou função do coração, que está presente no nascimento, mesmo que descoberta muito mais tarde.Ocorre por uma alteração no desenvolvimento embrionário de uma estrutura cardíaca normal. As alterações do fluxo sanguíneo, resultantes desta falha podem influenciar o desenvolvimento estrutural e funcional do restante do sistema circulatório. Situações como a Síndrome de pré-excitação ventricular ou as fases iniciais de uma Cardiopatia hipertrófica, podem passar completamente desapercebidas nos primeiros anos de vida e mesmo assim podem ser classificadas como cardiopatias congênitas.

Etiologia (Origem do problema)

São variadas as causas destas situações.

Prevenção

Apenas 15% das mal-formações cardíacas tem sua causa determinada. Em 85% dos casos não se identifica o motivo. Dessa maneira, em 85% das situações não há medidas preventivas. A não-exposição a possíveis agressores (como exames radiológicos), certos medicamentos (como a Talidomida) e pessoas com infecções com potencial lesão ao feto (como a rubéola) são naturalmente medidas preventivas. Existem métodos para o diagnóstico precoce, como estudo dos cromossomas de células do líquido amniótico e a ecocardiografia fetal. A detecção precoce permite um acompanhamento diferenciado da gestação e o planejamento das medidas pós-parto.

Sintomas

Os sintomas são variáveis, conforme o tipo, o grau e o tempo de evolução da doença. São sintomas comuns:

Prognóstico

O prognóstico, previsão de evolução, também é muito variável. Existem doenças que não alteram tempo ou qualidade de vida, mas existem doenças que nas quais é impossível a vida extraútero. Entre estes dois extremos há uma infinidade de nuances possíveis de apresentações clínicas e de perspectiva de vida.

 


 

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